Gabriela Brasil
Festas, confraternizações e outras atividades decorrentes da época exigem tempo, disciplina e paciência
A falta de tempo para realizar as atividades cotidianas é uma das maiores reclamações das pessoas atualmente. Com a chegada do fim do ano a situação tende a piorar, já que o momento envolve, na maioria das vezes, planejamento de viagens e festividades, compra de presentes, participação em diversas confraternizações e muitos outros compromissos que demandam tempo e atenção. Acostumada a auxiliar pessoas com esse tipo de problema, a personal organizer afirma que com organização é possível desenvolver todas essas tarefas sem perder o controle. “Todos nós temos 24 horas. A diferença é que algumas pessoas trabalham melhor em cima de suas prioridades e com isso conseguem organizar melhor o seu tempo”, afirma a profissional.
Segundo ela, uma boa dica para começar é fazer uma lista com cinco prioridades que você precisa resolver. Em seguida, escrever uma lista com as atividades que você realizou na última semana e depois comparar uma com a outra e ver se alguma prioridade condiz com suas atitudes dos últimos dias. “Assim, você conseguirá saber se o seu tempo está sendo utilizado nas atividades certas. Para você aproveitar melhor o seu dia é importante que essas duas listas se comuniquem. Caso isso não esteja acontecendo, vale reavaliar como o tempo está sendo usado”, afirma.

“Nesse momento onde as pessoas tem ainda muito mais atividades para realizar do que durante o resto do ano, é um bom momento para colocar a organização em prática”, diz. Se você precisa comprar presentes, o ideal é que já tenha uma noção de quantas pessoas precisa presentar e o que dar – isso facilita as demoradas andanças pelos centros de compras. Se a ceia for na sua casa, uma boa dica é fazer a lista de compras e de outros detalhes que precisam ser resolvidos, bem como a data para a realização de cada. Caso você tenha muitas confraternizações, utilize agendas ou aplicativos que te lembrem desses compromissos com alguma antecedência. “Temos sempre que ter em mente que o tempo é nosso recurso mais precioso e democrático, pois todos o temos mas nem sempre sabemos usá-lo”, diz Gabriela Brasil.
 Por: Nathalia Maestri