O atual presidente do Banco Regional de Brasília – BRB, tem sete chaves em seu gabinete e uma blindagem, além do comum. O gestor da instituição não atende pedido de reuniões, nem de entrevistas e muito menos de falar sobre a instituição para veículos menores.
Há uma diferenciação de diálogo com a mídia alternativa. Um banco, público e de Brasília, deveria estar próximo de quem faz a notícia chegar mais perto e mais rápido, dos diversos públicos no Distrito Federal. Há um muro de “berlim” no acesso ao gestor do BRB.
O mesmo, deveria seguir o exemplo do seu governo, que vai até as cidades, abre a agenda de forma pública na internet e conversa com o máximo de mídias possíveis. Um governo que tem feito o possível para atender a imprensa, em geral, sem diferenciar ninguém. Um acerto nesta gestão.
A gestão deve ser democrática, de fácil acesso e livre concorrência, em todos os ângulos e sentidos. A transparência e o diálogo, com os setores que movem os negócios não podem ser baseados em interesses políticos. É preciso um exercício diário de assertividade e compreensão, para que às diversas nunces do setor produtivo brasiliense tenha pauta com quaisquer diretor/gestor público. A blindagem, distanciamento e egocentrismo, só geram inimizades, apatia e diminui as parcerias que ainda nem foram moldadas. Um serviço de qualidade deve ouvir, de perto, quem está no dia a dia da notícia.