O ministro abriu na manhã deste domingo o segundo turno das
eleições municipais no Rio de Janeiro O presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, minimizou o conflito ocorrido na semana passada
entre o presidente do Senado, Renan Calheiros, e a presidente do Supremo
Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia. O motivo do atrito foi a prisão de quatro
policiais legislativos a pedido de um juiz de primeira instância.
Segundo Mendes, hoje não há mais tensão a ser resolvida.
"De vez em quando, temos um pouco dessas tensões no ar. É normal. Diante
de tantas medidas termos essas fricções mais fortes. É normal que haja aqui ou
acolá uma palavra mais ríspida, mais dura. (o problema) Acabou se resolvendo
como se resolve esse tipo de conflito: com diálogo e também com medidas
judiciais cabíveis", disse o presidente do TSE.
O ministro abriu na manhã deste domingo o segundo turno das
eleições municipais no Rio de Janeiro. Ele visitou um colégio da favela Cidade
de Deus, na zona oeste da cidade.
Mendes disse ter escolhido vir ao Rio por causa da questão
de insegurança que marca as eleições fluminenses. Durante o processo eleitoral,
foi registrado número expressivo de pré-candidatos e candidatos assinados ou
que sofreram tentativa de homicídio em todo o Estado.
Durante a visita, o presidente do TSE descartou ainda que a
ocupação de escolas por estudantes possa prejudicar as eleições. Com
informações do Estadão Conteúdo.
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