Além de percorrer 55 quilômetros entre Goiânia e Bela Vista de Goiás equipes de corrida precisam acumular quilometragens em solidariedade
Na madrugada do último sábado (17) as equipes participantes do Desafio Fernando Diniz (FD), começavam a chegar ao Central de Decorados da Queiroz Silveira Construtora e Incorporadora, na Alameda Ricardo Paranhos, no Setor Marista. O local foi o ponto inicial para 60 atletas percorrerem 55 quilômetro, entre Goiânia a Bela Vista de Goiás, numa corrida de revezamento em equipe.
De acordo com o regulamento da prova, os grupos são formados por quatro atletas cada e a prova é dividida em oito trechos em que cada integrante da equipe percorre distâncias que variam entre três e 11 quilômetros, o que varia de acordo com o nível de condicionamento da pessoa. Em um dos trechos há uma corrida inclusiva, em que atletas amadores com diferentes níveis de condicionamento físico participam.
O   organizador e idealizador da corrida que chega a sua quarta edição, o treinador pessoal Fernando Diniz, conta que o esforço do último fim de semana valeu ainda mais pena, pois também foi um desafio solidário. Segundo ele, além dos 55 quilômetros corridos pelas equipes, as mesmas deverão, até o final deste mês, completar o máximo de quilometragem com a realização de ações solidárias. “Ou seja, intuito maior de cada equipe de corrida é chegar ao final de dezembro com mil quilômetros de solidariedade percorridos”, explica Fernando Diniz.
Para isso, cada ação solidária feita pela equipe ou um membro dela vale uma determinada quantidade de quilômetros. Por exemplo, doações de sangue equivale a 60 Km; doação de 2 kg de alimentos vale 1 Km; a doação de roupas, 1 Km (com limite de 30 peças por Equipe); cada par de tênis doado vale 5 Km; já a doação de brinquedos equivale a  5 Km cada um (com limite de 10 brinquedos por Equipe) e assim por diante.
Superação
Nessa primeira fase dessa disputa solidária, Fernando Diniz conta que muita gente se superou e surpreendeu. “Durante o desafio , quilômetro a quilômetro, todas as dificuldades iam sendo superadas. Pessoas comuns que se fizeram guerreiros. Laços de amizade que serão lembrados e preservados. O som contagiante dos gritos de incentivo. A ajuda espontânea aos companheiros, a doação e   emoção foram surpreendentes”, explica Fernando.
Para a coordenadora de marketing da Queiroz Silveira, Meire Araújo, empresa que apoia a ação, eventos como o  Desafio FD 2016 vem ao encontro com os pilares da empresa na busca pelo  bem estar do goianiense. “Acreditamos que ações solidárias feitas com seriedade devem sempre ser apoiadas. Além de praticar esportes e buscar a saúde,