O Método Pronokal prevê três etapas: ativa, redução alimentar e manutenção.
 A Organização Mundial de Saúde aponta a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. A projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam com sobrepeso e mais de 700 milhões, obesos. A luta contra a balança, para muitos, está cercada de dietas e uso de diversas medicações, muitas vezes sem sucesso. E, por esse motivo foi criado o Método Pronokal, o qual tem como objetivo o emagrecimento à base de dieta -alimentar, sem o uso de medicações para perda de peso e com posterior manutenção da perda ponderal. Um dos famosos que utilizam a dieta inovadora é o cantor Luciano, da dupla Zezé di Camargo e Luciano. O Sertanejo emagreceu cerca de 37kg.
 O Método PronoKal, criado em 2004, é um programa personalizado de perda de peso sob controle médico, baseado em uma dieta proteinada. O objetivo é não só perder peso, como também manter, em longo prazo, os resultados obtidos. Além da perda de peso, também atinge-se o ganho de massa magra, pois a proteína possui macro nutrientes fundamentais para a reconstrução dos tecidos e para suportar o crescimento muscular. Ao contrário da dieta da proteína tradicional, hiperprotéica, esta não sobrecarrega o fígado e os rins, pois oferece proteínas de acordo com a necessidade diária do paciente. Além disso, não é considerada hiperprotéica, pois não é usada uma quantidade de proteína maior do que o recomendado diariamente. É oferecido ao indivíduo de 0,8 mg a 1,2 mg de proteína por kg de peso ideal ao dia. Em média, ele consome diariamente 75 g de proteína.
 Os substitutos alimentares do Método PronoKal vêm na forma de pó que, ao ser diluído em água, se transforma em alimentos de consumo habitual, como sucos, crepes, omelete, brownie, mousses, sopas, dentre outros. Apesar de terem aspecto e paladar semelhante a itens à base de carboidratos e gorduras, todos os envelopes têm praticamente a mesma composição, 15g de proteínas desidratadas de alto valor biológico e um conteúdo de carboidratos muito baixo, elaborada em texturas e consistências diferentes para o cardápio não ficar monótono. Cada sachê deve substituir uma refeição e todos os produtos têm o preparo inicial igual, misturar o conteúdo do envelope em determinada quantidade de água (informada na embalagem). Em seguida, a finalização será no micro-ondas, na geladeira, no forno convencional ou na frigideira, novamente conforme indicação da embalagem. No caso de alguns produtos, como as bebidas com frutas, basta misturar água e acrescentar gelo. A água para preparo deve ser sempre em temperatura ambiente.
 Ao longo do tratamento o paciente passa por alterações fisiológicas, como o aumento do metabolismo basal, que lhe permitirá queimar calorias mais eficazmente e modificações nos níveis de insulina e outros hormônios relacionados com o controle do peso. Trata-se de alterações internas, cuja estabilização ocorre ao longo da segunda etapa e que, ao serem combinadas com um novo estilo de vida mais saudável, permitirão ao paciente manter os resultados obtidos. Por isso, esse método só pode ser prescrito por médicos.
 A Dra. Carolina Meireles, especialista em endocrinologia, explica que a técnica compreende três fases.  Na primeira fase, são empregados sachês alimentares à base de proteína, combinados com suplementação vitamínica e consumo de verduras com baixo teor de carboidrato. Essa fase consiste em uma alimentação muito baixa em calorias, carboidratos (até 50 gramas ao dia) e gorduras (10 gramas ao dia), mas com a quantidade de proteína adequada a cada pessoa (de 0,8 a 1,2 grama por quilo). Dessa forma, açúcar, frutas, sucos, leite, massas e bebidas alcoólicas estão vetados do cardápio. Já na segunda fase, os alimentos são reincorporados ao cardápio, progressivamente, ainda combinados com os substitutos (pós). Por fim, na terceira fase, considerada uma etapa de manutenção, que pode se estender por até dois anos, o paciente se submete a um cardápio adequado às suas novas necessidades.
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Graciliano Cândido

Jornalista Mtb 8995/DF