PORQUE UM É POUCO, DOIS É BOM E SEIS É DEMAIS!

O maior sonho do casal Courtney e Philip, de Nova Orleans, Estados Unidos, era de ser pais. Após vários anos de tentativas frustradas, eles decidiram recorrer a tratamentos de fertilização. Aos 38 anos, Courtney engravidou depois de implantar dois embriões. Tudo correu bem e a família ganhou não só um integrante, mas três! Um dos embriões se dividiu e o resultado desse fenômeno foram trigêmeos. Em setembro de 2009, se tornaram pais de Jack, Oliver e Ellie.

Sete anos depois, a família recebeu a feliz notícia de que Courtney estava grávida novamente. Por ter ovários policísticos, ela decidiu recorrer à fertilização mais uma vez, mas apenas um embrião foi implantado. E foi aí que surgiu a maior surpresa: o ultrassom mostrou que a mãe não estava grávida de um bebê, e sim de três – pela segunda vez!

Apenas uma em cada 9 mil gestações resulta em trigêmeos, mas a chance de um embrião se dividir cresce com  tratamentos de fertilização. Normalmente quando isso ocorre, os gêmeos nascem idênticos. Mas esse não foi o caso da segunda gravidez de Courtney: o embrião se dividiu, mas as trigêmeas não são idênticas, o que significa que ao mesmo tempo em que fazia o tratamento de fertilização, ela engravidou naturalmente.


Um dos embriões se dividiu, e a mãe ficou com gêmeos idênticos e uma irmã. Ou seja, os segundos trigêmeos vieram ao mundo graças à fertilização artificial e natural em uma só gravidez. Incrível, não? Reprodução/Facebook