Da era analógica até a mais atual o fotografo Sandro
Araújo coleciona mais de 1500 câmeras entre outras antiguidades;
O fotografo Sandro Araújo, 41 anos, coleciona
estórias profissionais com um portfólio de doze anos de experiências,
contribuindo para veículos de grande e pequeno porte da cidade como,
Jornal de Brasília,
Alô e Coletivo entre assessorias, etc. “Eu era motorista, no entanto o jornal
Coletivo me deu oportunidade para trabalhar com a fotografia”, afirmou o colecionador.
O seu xodó são as câmeras e o carro modelo Corcel
ano 1977 que mantém todo original. ”Vou fazer uma parede de vinil e outras com
as minhas câmeras”, disse ele em seu espaço de cem metros quadrados aonde
deseja fazer mais um super estúdio com quatro ambientes, sendo um retrô, e
outros três modernos.
Além de espaço para guardar seu antiquário ele também
matem um sofisticado estúdio com maquinas modernas, um drone aonde atende bebes, debutantes, políticos, formando e
celebridades como MC Bandida entre outras, além da cobertura de eventos.
Entre câmeras fotográficas, bonés, carrinhos, brinquedos,
vitrolas, telefones, relógios, ferros de passar roupas, bicicletas e que mais
possa imaginar não custa sacrifícios para Araújo trazer para casa. “Eu ganho
muitas coisas, outras compro em feiras, brechós, meus móveis tem historias,
como essa prateleira que era do meu pai que já faleceu”, relembra emocionado. texto Thais Tasso e Malu silva
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